Brasil: detienen a sospechosos por el crimen de Marielle Franco

Funcionarios de la Policía Civil de Brasil cumplieron este jueves órdenes de búsqueda y arresto a sospechosos del asesinato de la activista y concejal Marielle Franco y su conductor Anderson Gomes perpetrado el pasado 14 de marzo.

La prensa local asegura que las órdenes de detención pesan sobre agentes policiales involucrados en el suceso y se dan en estados como Mina Gerais y Río de Janeiro.

Los autores del asesinato de Franco y su compañero no han sido identificados, sin embargo, de acuerdo con las investigaciones que adelanta la Fiscalía, hay policía involucrados en el suceso.

Ahora se cumplen nueve meses del asesinato de la activista sin respuestas claras sobre lo ocurrido y lo que hay detrás del suceso.

Movimientos defensores de los derechos humanos en Brasil y la viuda de Franco, Mónica Benício, exigen justicia por el crimen que consideran político.

Telesur


Polícia cumpre mandados contra envolvidos na morte de Marielle

Agentes da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro cumprem ontem (13) na capital e em outros municípios os primeiros mandados de prisão e apreensão contra suspeitos de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O delegado Giniton Lages, responsável pelas investigações, informou à Agência Brasil que a operação se estende a bairros do município do Rio e em Angra dos Reis, Nova Iguaçu, Petrópolis, e fora do estado, na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais.

Segundo o delegado, a operação deriva de inquéritos policiais paralelos às investigações do caso Marielle e Anderson.

Desde que começaram as investigações, que apuram a autoria dos crimes, a Delegacia de Homicídios vem realizando várias operações policiais para a checagem de informações anônimas.

O delegado defende “a manutenção do absoluto sigilo das apurações realizadas, sendo esta a maior garantia para o alcance dos autores e mandantes dos crimes investigados”.

Crime

A vereadora Marielle Franco foi assassinada junto com o motorista Anderson Gomes, na noite de 14 de março deste ano, no bairro do Estácio, na região central do Rio. Eles foram mortos a tiros, quando voltavam para casa, na Tijuca, após participar de evento na Casa das Pretas, na Lapa. A vereadora estava dentro de um carro acompanhada do motorista, que também foi morto, e de uma assessora. Os tiros foram disparados de outro veículo.

Eleita com 46,5 mil votos, a quinta maior votação para vereadora nas eleições de 2016, Marielle Franco estava no primeiro mandato como parlamentar. Oriunda da favela da Maré, zona norte do Rio, Marielle tinha 38 anos, era socióloga, com mestrado em Administração Pública e militava no tema de direitos humanos.

Agencia Brasil

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