Bolsonaro da marcha atrás con sacar a Brasil del Acuerdo de París

Bolsonaro mantendrá “por ahora” a Brasil en el acuerdo climático de París

El Presidente de Brasil, Jair Bolsonaro, está de acuerdo “por ahora” en mantener a Brasil dentro de Acuerdo de París sobre el Clima, declaró este lunes el ministro de Medio Ambiente, Ricardo Salles.

“Por ahora, la participación de Brasil se mantiene “, sostuvo Salles en un acto en Sao Paulo (sureste).

“Hay puntos importantes en el acuerdo que queremos valorar, como aquellos que pueden traer recursos financieros al país”, señaló Salles en declaraciones reproducidas por la estatal Agencia Brasil.

Bolsonaro, que asumió el poder el 1 de enero, fue electo con un discurso ‘antiglobalista’ y con una voluntad de alineamiento con el estadounidense Donald Trump, un ‘climato-escéptico’ que retiró a su país del acuerdo de París.

A comienzos de septiembre, antes de su elección, Bolsonaro amenazó con dar a su vez ese paso, si la “soberanía nacional” se veía comprometida. Pero semanas después reculó y prometió buscar cambios en el texto.

Las dudas volvieron a acentuarse cuando en diciembre cuando el gobierno brasileño, todavía presidido por el conservador Michel Temer, desistió de albergar en 2019 la cumbre mundial del clima COP25, a petición del propio Bolsonaro.

Según el mandatario, en el Acuerdo está “en juego” el control brasileño de una región de 136 millones de hectáreas denominada “Triple A”, que va desde Los Andes al Océano Atlántico, atravesando la Amazonía.

Una iniciativa planteada por una organización de defensa del medio ambiente y apoyada durante su mandato por el presidente colombiano Juan Manuel Santos proponía crear en esos territorios una amplia zona de protección ambiental con parques naturales, reservas indígenas y espacios con alto índice de biodiversidad.

Salles no detalló qué cambios podría proponer el gobierno de Bolsonaro en el texto, pero afirmó que va a “fijarse con mucha atención” que el acuerdo no restrinja, por ejemplo, “la gestión del territorio”.

“Brasil tiene autonomía, como todo país, y debe conseguir controlar su territorio en función de sus intereses y prioridades”, agregó.

La Tercera


Bolsonaro aceitou manter o Brasil no Acordo de Paris, diz Ricardo Salles

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) concordou em manter o Brasil no Acordo de Paris.

O ministro reconheceu que há oposição ao acordo climático dentro do governo mas que, “por ora, a participação do Brasil está mantida”. As declarações foram dadas após almoço no Sevovi-SP com empresários do setor imobiliário.

Na semana passada, Salles já havia defendido a permanência do País no Acordo, em entrevista à Rádio Eldorado. No entanto, houve críticas de membros do governo.

Antes da posse, a posição do próprio presidente Bolsonaro em relação ao tema era oscilante. Ele chegou a defender a saída do País do acordo, mas depois recuou e prometeu lutar por mudanças no texto.

Salles não detalhou as mudanças a serem propostas. “As metas de redução de emissão, que o Brasil e os outros países concordaram, estão OK. O problema é como você internaliza esses princípios e estes valores na legislação do País. A nossa única preocupação é se esta legislação restringe a liberdade e a ação de empreendedorismo e a gestão do território. Vamos estar muito atentos a isso”, disse.

Exame


Bolsonaro assina hoje decreto que flexibiliza posse de armas de fogo

O presidente Jair Bolsonaro assina hoje (15) , durante cerimônia no Palácio do Planalto, o decreto que flexibiliza a posse de armas, informou a Casa Civil. O texto regulamentará a posse de armas de fogo no país, uma das principais promessas de campanha do presidente da República.

O decreto refere-se exclusivamente à posse de armas. O porte de arma de fogo, ou seja, o direito de andar com a arma na rua ou no carro não será incluído no texto. A previsão é que seja facilitada a obtenção de licença para manter armas em casa. Os detalhes do decreto, entretanto, não foram divulgados pela Casa Civil.

A assinatura do decreto será logo depois da reunião ministerial, que Bolsonaro passou a fazer todas as terça-feiras, às 9h no Planalto, desde que assumiu o poder em 1º de janeiro.

Na semana passada, o presidente se reuniu com parlamentares e conversou sobre a flexibilização da posse de armas. O deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) afirmou que Bolsonaro pretendia tirar do delegado da Polícia Federal (PF) a decisão de conceder a licença apenas com base na justificativa do solicitante.

Segundo Fraga, estudos analisados pela Presidência da República incluíam a necessidade de justificar o pedido de posse de arma. A justificativa não poderá ser usada como fundamento para uma negativa. Outros requisitos serão exigidos, como a ausência de antecedentes criminais e a aprovação do requerente em teste psicológico.

De acordo com o parlamentar, o decreto deverá aumentar para 10 anos o prazo para renovação do registro de arma de fogo.

De Fato Online


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